sábado, 31 de outubro de 2009
terça-feira, 8 de julho de 2008
A afetividade
[...]Como professor [...] preciso estar aberto ao gosto de querer bem aos educandos à própria prática educativa de que participo. Esta abertura de querer bem não significa, na verdade, que, porque professor, me obrigo a querer bem a todos os alunos de maneira igual. Significa de fato , que a afetividade não me assusta que tenho de autenticidade selar o meu compromisso com os educandos , numa prática específica do ser humano. Na verdade, preciso descartar como falsa a separação radical entre " seriedade docente" e "afetividade".
Não é certo, sobretudo do ponto de vista democrático, que serei tão melhor professor quanto mais severo, mais frio, mais distante e "cinzento" me ponha nas minhas relações com os alunos, no trato dos objetos cognoscíveis que devo ensinar.
( FREIRE, 1996, P 159 )
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